2017
Minha Herança Espiritual (Joseph Ratzinger – Bento XVI)
Descrição
Meus amigos, não tenhais medo de apostar em Cristo! Tende saudade de Cristo, como fundamento da vida! Acendei em vós o desejo de construir a vossa vida com Ele e por Ele! Porque não pode perder aquele que aposta tudo no amor crucificado do Verbo encarnado.
2017
Jesus de Nazaré – da entrada em Jerusalém até a ressurreição (Joseph Ratzinger – Bento XVI)
Descrição
No gesto das mãos abençoadoras exprime-se a relação duradoura de Jesus com os seus discípulos, com o mundo.
2017
Jesus de Nazaré – do Batismo no Jordão à Transfiguração (Joseph Ratzinger – Bento XVI)
Descrição
Meu coração diz a teu respeito: “Procura sua face!”, É tua face, Senhor, que eu procuro.
2017
Jesus de Nazaré – A infância (Joseph Ratzinger – Bento XVI)
Descrição
Finalmente posso entregar nas mãos do leitor o pequeno livro, há muito prometido, sobre as narrativas da infância de Jesus.
2017
Imitação de Cristo (Tomás de Kempis)
Descrição
Esta é uma das obras mais difundidas da espiritualidade cristã. É por ela que a espiritualidade moderna ganha seu florescimento com decisivos traços psicológicos preocupados, sobretudo, em discernir os movimentos da alma que busca seguir a Jesus Cristo.
2017
2017
Trabalhos da pastoral do Batismo – Julho/2017
Atividades
Dia 15 de julho de 2017 tivemos o encontro de pais e padrinhos com 15 participantes.
Dia 23 de julho realizado o batismo de dez crianças com o Diácono Joaquim.
Dia 29 de julho realizado o batismo de uma crianças com o Pe.Fernando.
{gallery}batismo/trabalho201707{/gallery}
2017
Ut Tellus Dolor Dapibus Eget
Aliquam erat volutpat. Duis ac turpis. Donec sit amet eros. Lorem ipsum dolor. Mauris fermentum dictum magna. Sed laoreet aliquam leo. Ut tellus dolor, dapibus eget, elementum vel, cursus eleifend, elit. Aenean auctor wisi et urna. Aliquam erat volutpat.
2017
15º Domingo do Tempo Comum – A Palavra Semeada
+ Sergio da Rocha
Cardeal Arcebispo de Brasília
O Evangelho segundo Mateus, que estamos lendo nos domingos do Tempo Comum deste ano, nos apresenta a parábola do semeador (Mt 13,1-23). Com o seu característico estilo catequético, Mateus organiza a narrativa em três partes: a) a parábola do semeador (v. 3-9); b) a finalidade das parábolas (v. 10-17); c) a explicação desta parábola (v. 18-23).
Esta parábola põe em relevo a ação de Deus que semeia por toda parte e, ao mesmo tempo, a importância do terreno que acolhe a semente. Quando há “terra boa”, isto é, quando a palavra é ouvida e compreendida, a semente frutifica. Daí, a insistência sobre a atitude de “escutar e compreender”, ao falar da finalidade das parábolas. Aos discípulos, é “dado o conhecimento dos mistérios do Reino dos céus”, transmitido pelas parábolas, porque sendo discípulos, escutam, compreendem e acolhem a Palavra. Aqueles que não creem em Jesus, fechados em seu “coração insensível”, “olham, mas não veem”; “ouvem, mas não escutam”. As parábolas são obscuras para aqueles que não têm a abertura de coração ou disponibilidade para escutar e acolher a palavra de Jesus. Aparece uma séria advertência a respeito das consequências do pouco que se tem na escuta e acolhida da Palavra: a pessoa que tem, receberá cada vez mais; quem pouco tem, acabará perdendo o pouco que pensa ter. Apesar de ressaltar o fechamento e a rejeição, Mateus apresenta como felizes não apenas os “olhos que veem”, mas também os “ouvidos que escutam”.
Por fim, na explicação da parábola do semeador, é destacada a força da Palavra semeada. Apesar dos obstáculos (pássaros, terreno pedregoso, espinhos), no final, a colheita é abundante, embora diversificada. A força da semente, fecundada por Deus, é também ressaltada pelo profeta Isaías (Is 55,10-11), recorrendo à imagem da chuva que cai do céu, tão esperada pelos agricultores para fecundar as sementes colocadas na terra. Deus não é apenas o semeador; é quem torna fecundas as sementes, fazendo-as produzir muitos frutos.
Na Carta aos Romanos (Rm 8,18-23), S. Paulo usa a imagem do “parto” para falar da nova criação, “libertada da escravidão da corrupção”, que aguardamos ansiosamente. A nova criação é dom de Deus, que deve ser acolhido mediante a escuta e vivência da sua Palavra. Em resposta à Palavra meditada, somos convidados a ser a “terra boa”, que ouve, compreende e acolhe o que Deus nos fala, rezando o salmo 64, que pode ser chamado o canto da colheita: “A semente caiu em terra boa e deu fruto!”.
2017
14º Domingo do Tempo Comum – Manso e Humilde
+ Sergio da Rocha
Cardeal Arcebispo de Brasília
O Evangelho nos traz a esperança e a paz que jorram do coração de Jesus ‘manso e humilde’. O convite que ele dirige aos pequeninos e sofredores daquele tempo continua a ecoar hoje. A sua palavra se destina a todos nós, especialmente aos “cansados e fatigados sob o peso dos fardos”, aos sofredores que necessitam de descanso em meio a tantas situações difíceis.
Encontram descanso os pequeninos, pessoas humildes e sofridas, pois no coração dos que se julgam “sábios e inteligentes”, grandes e poderosos, não ha lugar para Deus. Os fariseus e doutores da lei se consideravam justos e donos da verdade porque conheciam os inúmeros preceitos da Lei e alegavam cumpri-los rigorosamente. Por isso, não acolhiam a boa nova proclamada por Jesus. Eles julgavam condenados e indignos da salvação os que não conseguiam conhecer e cumprir os grande número de mandamentos, dentre os quais, pessoas com fama de pecadores públicos e tantos marginalizados em função de enfermidades, origem estrangeira ou outra condição. Ao contrário dos fariseus, muitos deles acolheram Jesus e passaram a segui-lo, integrando o grupo dos “pequeninos”, aos quais é revelado o Reino de Deus, motivo do louvor que Jesus dirige ao Pai.
Naquele tempo, entre os fariseus, a imagem do “jugo” era aplicada a Lei, devendo ser carregado, de bom grado, através do seu minucioso cumprimento. Pela rigidez dos doutores da lei, este jugo tornava-se ainda mais pesado para os pequeninos que não conseguiam conhecer e cumprir seus 613 preceitos. Ao contrário, o “jugo” de Jesus é leve, trazendo “descanso” para os que o recebem.
Entretanto, o repouso oferecido por Jesus não implica em comodismo ou passividade. Ser cristão manso e humilde de coração não condiz com vida fácil. São Paulo, grande defensor da nova lei e critico dos fariseus, exorta a uma vida nova, a vida “segundo o espírito” e não “segundo a carne”. Nós necessitamos continuamente da graça de Deus para viver segundo o Espírito. Contudo, a confiança na graça não exclui o esforço sincero de cada um, a atitude permanente de conversão, como resposta ao amor de Deus e ao dom do Reino.
O mundo de hoje, marcado pela busca do poder, do dinheiro e da fama, necessita do testemunho de fé e de simplicidade de vida dos “pequeninos” que encontram “descanso” no coração “manso e humilde” de Jesus. A profecia de Zacarias apresenta a imagem do Messias “humildemente montado num jumentinho”, portador de paz e esperança. Em nosso tempo, em meio a tanta mania de grandeza e conflitos, somos convidados a acolher e a seguir aquele que nos traz a simplicidade, o descanso e a paz, sendo mansos e humildes de coração, com Jesus e como Jesus.